Diz um ditado popular que “a primeira impressão é a que fica”. Bem, acho que ficou mesmo.
O meu primeiro dia em sala de aula, em 2012, foi um grande desafio, pois naquele momento deixaria de ser reconhecida apenas como aluna do curso de letras e passaria a ser chamada de “maestra”, através do Projeto Casas de Cultura no Campus (PCCC) realizado na Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Pude pôr em prática todo o conhecimento teórico que já havia obtido. Acreditava que sabia o suficiente para estar em uma sala de aula. Mas ao longo dos dias fui percebendo que as dúvidas dos meus alunos também eram minhas dúvidas. Cada pergunta que eles me faziam me conduzia a realizar uma pesquisa demorada e cuidadosa. Precisava trazer a resposta, mas não apenas isso, precisava encontrar uma forma de responder de maneira clara e objetiva.
Foram quatros meses incríveis – a primeira turma. Sabia que, assim como eles haviam adquirido novos conhecimentos sobre a língua espanhola, eu também havia aprendido com eles.
O primeiro contato é difícil, mas se soubermos buscar a simplicidade de assumir um erro, saberemos corrigi-lo; se soubermos escutar, também seremos ouvidos; se soubermos falar, seremos contestados e, se soubermos ser aluno, saberemos entender o que angustia nossos alunos.
Estudar uma língua estrangeira (o espanhol) também não é fácil, pois apesar de existir tanta familiaridade com o português, somos surpreendidos com novas descobertas. Estando junto com nossos alunos em busca do novo faremos de cada aula um momento único, cheio de alegrias e de curiosidades.
O meu primeiro dia em sala de aula, em 2012, foi um grande desafio, pois naquele momento deixaria de ser reconhecida apenas como aluna do curso de letras e passaria a ser chamada de “maestra”, através do Projeto Casas de Cultura no Campus (PCCC) realizado na Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Pude pôr em prática todo o conhecimento teórico que já havia obtido. Acreditava que sabia o suficiente para estar em uma sala de aula. Mas ao longo dos dias fui percebendo que as dúvidas dos meus alunos também eram minhas dúvidas. Cada pergunta que eles me faziam me conduzia a realizar uma pesquisa demorada e cuidadosa. Precisava trazer a resposta, mas não apenas isso, precisava encontrar uma forma de responder de maneira clara e objetiva.
Foram quatros meses incríveis – a primeira turma. Sabia que, assim como eles haviam adquirido novos conhecimentos sobre a língua espanhola, eu também havia aprendido com eles.
O primeiro contato é difícil, mas se soubermos buscar a simplicidade de assumir um erro, saberemos corrigi-lo; se soubermos escutar, também seremos ouvidos; se soubermos falar, seremos contestados e, se soubermos ser aluno, saberemos entender o que angustia nossos alunos.
Estudar uma língua estrangeira (o espanhol) também não é fácil, pois apesar de existir tanta familiaridade com o português, somos surpreendidos com novas descobertas. Estando junto com nossos alunos em busca do novo faremos de cada aula um momento único, cheio de alegrias e de curiosidades.
Encerramento da turma Básico 1, em 2012 |
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