Estou há pouco mais de um mês em Montevidéu e a cada dia me encanto pela cidade e pelo povo uruguaio. Já tive a oportunidade de conhecer alguns pontos turísticos e confesso que ainda falta muito para explorar.
Nestas minhas caminhadas pela Avenida 18 de Julio, que fica localizada no centro de Montevidéu, fui encontrando alguns destes pontos turísticos e principalmente a “Universidad de la República (Udelar)”. A Udelar é a Universidade pública do Uruguai e a maior do país, e foi fundada em 1849. Atualmente conta com catorze faculdades e várias escolas e institutos universitários.
Entre estas faculdades, está a “Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación (Fhuce)”, localizada na rua Magallanes, 1577, também em Montevidéu. Nesta instituição, podemos encontrar alunos de diversos cursos, como: Direito, Filosofia, Letras, Pedagogia, Medicina, Economia, Matemática, Antropologia, etc. São estudantes que se interessam por matérias relacionadas às ciências humanas.
Como estudante de uma Universidade Pública do Brasil, confesso que poucas vezes vi alunos de outros cursos assistirem uma aula de disciplinas relacionadas às ciências humanas. Temos a sensação de que estas matérias são destinadas apenas às pessoas que pretendem seguir a docência e nada mais, ou seja, não serve para quem vai lidar com números, por exemplo.
Conhecendo a Fhuce, vejo muito do povo uruguaio e de sua arquitetura antiga. Uma estrutura que apresenta contrastes peculiares, o antigo e o moderno em plena harmonia. Nesta mescla entre o velho e o novo, não devemos estranhar se ao entrar numa sala de aula, você encontrar muitos estudantes acima de 30 anos.
Entre tantas coisas novas e curiosidades, vou me encontrando nos “acentos” uruguaios. Meu espanhol está agregando novos vocabulários e tomando forma. Muito tenho aprendido com as aulas de “Fonética y Fonología”, sou uma boa ouvinte, e muitas vezes sou também exemplo em debates, pois meu “acento” português faz parte de mim. Uma brasileira feliz por conseguir pronunciar “avô e avó” e saber que existe uma diferença fonética entre eles.
Viva o português e sua fonética!
Nestas minhas caminhadas pela Avenida 18 de Julio, que fica localizada no centro de Montevidéu, fui encontrando alguns destes pontos turísticos e principalmente a “Universidad de la República (Udelar)”. A Udelar é a Universidade pública do Uruguai e a maior do país, e foi fundada em 1849. Atualmente conta com catorze faculdades e várias escolas e institutos universitários.
Entre estas faculdades, está a “Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación (Fhuce)”, localizada na rua Magallanes, 1577, também em Montevidéu. Nesta instituição, podemos encontrar alunos de diversos cursos, como: Direito, Filosofia, Letras, Pedagogia, Medicina, Economia, Matemática, Antropologia, etc. São estudantes que se interessam por matérias relacionadas às ciências humanas.
Como estudante de uma Universidade Pública do Brasil, confesso que poucas vezes vi alunos de outros cursos assistirem uma aula de disciplinas relacionadas às ciências humanas. Temos a sensação de que estas matérias são destinadas apenas às pessoas que pretendem seguir a docência e nada mais, ou seja, não serve para quem vai lidar com números, por exemplo.
Entre tantas coisas novas e curiosidades, vou me encontrando nos “acentos” uruguaios. Meu espanhol está agregando novos vocabulários e tomando forma. Muito tenho aprendido com as aulas de “Fonética y Fonología”, sou uma boa ouvinte, e muitas vezes sou também exemplo em debates, pois meu “acento” português faz parte de mim. Uma brasileira feliz por conseguir pronunciar “avô e avó” e saber que existe uma diferença fonética entre eles.
Viva o português e sua fonética!
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